A escola precisará mudar seu DNA. Em vez de insistir em paradigmas como
transmissão, absorção, retenção, reprovação e controle, ela deverá se
preocupar com um novo tipo de DNA, o D3NA, que se baseia em diversão, diálogo, desafio, narrativa e aventura.
O panorama sobre a escola que se quer para o século 22 – 22 sim, porque
o século 21 já começou há mais de uma década e é preciso olhar para
frente – foi apresentado por Luciano Meira, professor de psicologia da
UFPE e especialista em games educacionais, durante evento sobre educação
e tecnologia promovido pelo Instituto Inspirare, Porvir e pela Fundação
Telefônica na terceira edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende.
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